Janela da alma...
Vê a borboleta que em doces volteios acaricia suave, seus cabelos?
São meus dedos...
Feche os olhos e sinta. Ao som suave da brisa,
Sinta o toque na pele, que traçando seu rosto
São meus beijos...
Sente o roçar pela cintura, como asas de libélula voejando?
Das vestes, já liberto, sinta o tempo de agosto
Estou provando seu gosto.
Segure de leve, pressionando, minhas ancas
Fica assim...
Você está dentro de mim.
Rápido...Vem comigo!
Agora abra lentamente seus olhos...
Não me procure...
Eu já fui..."
(Asta Vonzodas)
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